Crítica | Covil de Ladrões 2
" Com boas sacadas e iniciativa, novo longa de furto tenta assumir o lugar que Velozes e Furiosos vai deixar."
Fomos revisitar esta equipe que se iniciou em 2018, com seu primeiro longa e agora recebemos aos cinemas sua segunda história. Dirigido por Christian Gudegast, o longa explora a ação, risco e estratégia vividas no mundo do crime. Fica nítido que o filme se apoia muito no retorno de Gerard Butler no papel ao qual teve grande destaque em seu antecessor.
Na trama, Big Nick que é interpretado por Butler, enfrenta um novo desafio. Vivendo uma separação e outros problemas pessoais, nosso policial truculento resolve seguir uma pista na Europa para achar a equipe que o enganou.
O filme foca no complexo e perigoso mundo dos ladrões de diamantes. A história se intensifica com o reencontro de Big Nick e Donnie, levando-os a trabalhar juntos e inclusive, enfrentar a implacável máfia Panther em uma arriscada missão para executar um roubo no maior banco de diamantes do mundo. Uma das coisas mais legais do longa é como nosso protagonista lida com esses desafios, sendo um dos principais atrativos da sequência, dando aos espectadores uma visão mais profunda de seus conflitos internos, enquanto adentra pelo submundo do crime.'Covil de Ladrões’, o primeiro filme, estabeleceu um padrão alto com uma trama instigante de assalto e perseguição policial. Butler, com sua interpretação de um policial pouco convencional, ganhou grande destaque, tornando o personagem único. Mas nem tudo são flores, o longa derrapa em alguns pontos, principalmente deixando fraco, o roubo mestre do filme.
O longa traz mais que isso, ele tem ação de qualidade nas cenas de perseguição e boas reviravoltas antes de seu fim.
O filme entra em cartaz nos cinemas brasileiros a partir do dia 30 de janeiro.
Se você curte uma ação com tema de assalto, pode ser uma ótima pedida para curtir nas telonas.
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